quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Tamanho do dedo anelar está relacionado à libido masculina

O comprimento do dedo anelar de um homem pode dizer muito sobre a masculinidade dele. Pelo menos é o que afirmam pesquisadores da Universidade da Florida, nos EUA, que descobriram que quanto maior o anelar, maior também a libido do seu dono.
O motivo é simples: o tamanho do dedo está relacionado ao grau de exposição da pessoa à testosterona, o hormônio sexual masculino, durante a gestação, de acordo com o trabalho.
Para chegar a este resultado, os cientistas observaram fêmeas de camundongo grávidas e os níveis de hormônios sexuais nos embriões. O dedo anelar das patas dos ratos recém-nascidos foram maiores naqueles que foram mais expostos à testosterona, afirmam os cientistas.

Cientista realiza expedição em busca de símio que anda em pé

 
 

Notícias » Ciência e Meio Ambiente » Ciência e Meio Ambiente

 Cientista realiza expedição em busca de símio que anda em pé
08 de setembro de 2011 09h32 atualizado às 09h35

Comentários
1
O zoólogo britânico Richard Freeman parte na sexta-feira em uma viagem à ilha Sumatra, na Indonésia. Ele espera encontrar um primata que poderia ajudar a explicar a evolução humana. De acordo com relatos - que aparecem na ilha há pelo menos um século - as florestas de Sumatra são habitadas por um símio que, ao contrário dos chimpanzés, caminharia erguido como um humano. As informações são do jornal britânico The Guardian.
O orang pendek - que em malaio significa "pequeno homem" - teria menos de 1,5 m de altura e um corpo musculoso. Coberto de pelos pretos ou castanhos, ele habitaria as florestas do oeste do país. Os relatos dão conta de que o animal se alimentaria de frutas e vegetais. Poucas pessoas dizem ter visto o orang pendek consumir peixes ou carne vermelha. Os moradores da ilha dizem que os símios não são agressivos e tendem a fugir quando percebem a presença humana.
Os primeiros relatos sobre o orang pendek chegaram ao ocidente em 1918, quando colonizadores da Alemanha desembarcaram na Sumatra. Alemães que trabalhavam em plantações contavam ter encontrado uma "besta" da altura de um homem e ombros largos, capaz de subir em árvores com facilidade e se movimentar pulando pelos galhos.
Em 1989, a pesquisadora britânica Debbie Martyr viajou ao país e começou a registrar relatos sobre o animal. Ela mesma diz ter visto o animal após quatro meses no país. "Era um primata relativamente pequeno, imensamente forte e não-humano", ela disse, afirmando ainda ele se movia graciosamente. Com um fotógrafo, ela passou 15 anos tentando juntar provas da existência do símio, mas eles não conseguiram fotografias.
Agora, Richard Freeman parte novamente em busca do primata bípede. Ele já coletou pegadas e pelos em expedições anteriores que, de acordo com especialistas, não correspondem a nenhum primata conhecido. O zoólogo espera poder explicar porque o símio teria descido das árvores e passado a caminhar em duas patas.

Ouro e platina vieram do espaço, dizem cientistas

Cientistas britânicos dizem que metais preciosos, incluindo ouro e platina, vieram do espaço bilhões de anos atrás. Os pesquisadores da Universidade de Bristol chegaram à conclusão após analisar amostras de algumas das pedras mais antigas do mundo, na Groenlândia.
Segundo eles, os isótopos encontrados nessas formações - átomos que identificam a origem e idade dos materiais - são claramente diferentes daqueles que se originaram na Terra.
Isso confirmaria a teoria de que os metais preciosos que usamos hoje chegaram ao planeta em uma violenta chuva de meteoros quando a Terra tinha apenas 200 milhões de anos.
"Nosso trabalho mostra que a maior parte dos metais preciosos nos quais se baseiam nossas economias e muitos processos industriais foram adicionados a nosso planeta por coincidência, quando a Terra foi atingida por cerca de 20 bilhões de toneladas de material espacial", diz Mathias Willbold, que liderou a pesquisa da Universidade de Bristol.
"Estoque original"
Durante a formação da Terra, o planeta era uma massa de minerais derretidos, que era constantemente atingida por grandes corpos cósmicos. O centro da Terra foi criado a partir de metais em estado líquido que afundaram.
De acordo com os cientistas, a quantidade de ouro e outros metais preciosos presente no coração do planeta seria suficiente para cobrir toda a superfície da Terra com uma camada de 4 m de profundidade.
A concentração de todo o ouro e outros metais no centro do planeta deveria ter deixado as camadas externas da Terra praticamente livres da presença desses materiais, por isso a origem do ouro que exploramos na superfície e no manto terrestre (a camada imediatamente abaixo da crosta terrestre) já havia sido motivo de especulações no mundo científico.
Tecnologia
O estudo publicado na revista científica Nature foi o primeiro, segundo os pesquisadores, a conseguir realizar as medidas isotópicas com a qualidade necessária para descobrir que os metais preciosos vieram do espaço.
Os cientistas dizem que estudos futuros podem tentar descobrir mais sobre os processos que fizeram com que os meteoros que atingiram a Terra se misturassem ao manto terrestre. Em seguida, processos geológicos formaram os continentes e concentraram os metais preciosos nos depósitos de minerais que são explorados hoje.

MMarinha ajuda no resgate do filhote de baleia encalhado em Santa Catarina

Animal encalhou na quarta-feira; ele tem quase 9 m e pesa entre 10 e 15 toneladas

Um navio da Marinha chegou, no final da manhã desta quinta-feira (8), para ajudar no resgate do filhote de baleia franca que foi encontrado encalhado na praia do Pântano do Sul, em Florianópolis (SC) na quarta-feira (7). O objetivo é que o navio, com o apoio de um jet ski, retire o animal do banco de areia. A Marinha pretende terminar a operação até as 15h.


Segundo as equipes de resgate, o animal ainda estava fisicamente saudável nesta manhã. O filhote tem aproximadamente 9 m e pesa entre 10 e 15 toneladas.
Segundo a equipe do Projeto Baleia Franca, esse é o terceiro filhote que encalha em Florianópolis desde o início da temporada, porém, o primeiro que encalhou vivo. A diretora de pesquisa do projeto, Karina Groch, disse que encalhes de filhotes vivos não são comuns, mas podem ocorrer por desorientação e perda do contato com a mãe.

Desenho de Leonardo Da Vinci é recriado no Ártico

Um artista recriou um dos mais célebres desenhos de Leonardo da Vinci, "Homem Vitruviano", na camada de gelo do Ártico para chamar a atenção para o degelo, informou a organização ecologista Greenpeace.
A camada de gelo do Ártico se reduziu quase ao mesmo nível que em 2007, quando registrou o recorde negativo.
Especializado em arte aérea, John Quigley viajou para a região a bordo do navio quebra-gelos do Greenpeace e reproduziu o desenho de Da Vinci - um homem em duas posições sobrepostas com as pernas e os braços abertos - a 800 km do Polo Norte.
A obra de arte, que Quigley batizou de "Homem Vitruviano derretendo", mede o equivalente de quatro piscinas olímpicas.

O artista cortou as pernas do homem e um dos braços para ilustrar simbolicamente o gelo desaparecido.

Quigley utilizou pedaços de cobre para recriar o desenho que tem mais de cinco séculos