segunda-feira, 12 de setembro de 2011
Nasa lança sondas gêmeas para estudar a Lua
Após adiar por duas vezes, a Nasa (agência espacial norte-americana) lançou na manhã deste sábado, na Base Aérea de Cabo Canaveral, o Laboratório de Recuperação da Gravidade e Interior (Grail, na sigla em inglês, ou Graal), que deverá estudar o interior e o campo gravitacional da Lua. A bordo do foguete United Launch Alliance Delta 2 viajam dois satélites idênticos, projetados para revelar os altos e baixos do campo gravitacional lunar, o que dará aos cientistas pistas sobre seu interior. O custo foi de US$ 500 milhões As sondas do laboratório devem chegar ao satélite até o fim do ano e, depois de alguns meses de manobras para entrar em órbita, terá 82 dias para estudar os polos lunares. Leia mais (10/09/2011 - 11h29)
Satélite de seis toneladas vai cair na terra
A Nasa informou que um satélite inativo de mais de seis toneladas deve cair na Terra entre o fim deste mês e os primeiros dias de outubro. Segundo a agência americana, as chances de pedaços do equipamento atingirem alguém são pequenas, de uma em 3,2 mil, já que a maior parte deverá queimar na reentrada na atmosfera.
O satélite é o UARS, sigla em inglês para satélite de pesquisas da alta atmosfera, e foi lançado em 1991. O combustível esgotou em 2005, o que impedirá o controle de sua queda.
De acordo com a Nasa, pouco mais de meia tonelada de metais deverá alcançar a superfície da Terra, caindo em pedaços espalhados em qualquer ponto entre o sul da cidade de Juneau, no Alasca, ao extremo norte da América do Sul.
O satélite é o UARS, sigla em inglês para satélite de pesquisas da alta atmosfera, e foi lançado em 1991. O combustível esgotou em 2005, o que impedirá o controle de sua queda.
De acordo com a Nasa, pouco mais de meia tonelada de metais deverá alcançar a superfície da Terra, caindo em pedaços espalhados em qualquer ponto entre o sul da cidade de Juneau, no Alasca, ao extremo norte da América do Sul.
Apple consegue banir venda do Galaxy Tab 10.1 na Alemanha
Outra vitória foi atribuída para a Apple em sua contínua batalha contra a concorrente Samsung. Em uma audiência na sexta-feira (09/08), o Regional Court of Dusseldorf – que avalia os litígios de patente da União Europeia – sustentou um mandado banindo a Samsung de vender o Galaxy Tab 10.1 na Alemanha.
A iniciativa não é permanente. O tribunal acredita que há evidência suficiente para iniciar um processo de investigação mais profundo.
O mandado inclui algumas punições severas no caso de uma violação da deisão, como multa de US$350 mil e prisão de seus dirigentes.
A Apple também teve uma vitória preliminar contra a Samsung na Holanda, neste caso, focado nos smartphones da companhia, que violariam patentes da concorrente no caso de navegação e uso de galeria de fotos.
Os aparelhos em questão incluem o Samsung Galaxy S, Samsung Galaxy S II e o Samsung Ace. O mandado previne que sua importação seja realizada a partir de 13 de outubro nos países da Alemanha, Irlanda, Holanda, Suécia, Suíça e Reino Unido. O documento poderia incluir mais duas dúzias de países se a Apple tivesse sido mais agressiva para o registro de patente.
Mas a Apple teve sucesso ao forçar a Samsung em atrasar sua introdução do Galaxy Tab na Austrália pelo menos até o final de setembro. Após a audiência na Federal Court of Australia, a empresa concordou em lançar o Galaxy Tab 10.1 de acordo com a decisão do tribunal, a ser definida na semana de 26 de setembro.
Então, o que todos esses processos judiciais significam realmente para Samsung? Bem, na verdade uma dor de cabeça e, provavelmente, perda de vendas pelo tempo em que os dispositivos em questão estiverem bloqueados. Quanto mais tempo a Samsung for proibida de vender o Galaxy Tab 10.1 e seus smartphones Galaxy S, mais vantagem a Apple ganha (e talvez seja esse a única intenção da empresa). Até agora, a Samsung perdeu algumas decisões preliminares, mas os veredictos ainda não foram dados. Isso dá tempo suficiente à Samsung para mudar o quadro – pelo menos na Europa e Austrália.
A Apple processou a Samsung nos Estados Unidos em abril, ação que foi revidada. Mais tarde, as duas empresas entraram com ações judiciais com o U.S. International Trade Commission (ITC).
Em 2 de agosto, o ITC concordou em ouvir as alegações de patente da Apple contra a Samsung nos Estados Unidos. É claro que a Apple não tem como alvo apenas o Galaxy Tab. Também citou uma dúzia ou mais de outros smartphones da Samsung, todos executando o sistema operacional Android, do Google. A Apple espera ter os mesmos resultados dos perpetrados pelo tribunal da Alemanha: ela busca o banimento das importações dos dispositivos nos Estados Unidos.
Embora pareça que a Apple está em vantagem no momento, esta batalha legal está longe do seu final.
A iniciativa não é permanente. O tribunal acredita que há evidência suficiente para iniciar um processo de investigação mais profundo.
O mandado inclui algumas punições severas no caso de uma violação da deisão, como multa de US$350 mil e prisão de seus dirigentes.
A Apple também teve uma vitória preliminar contra a Samsung na Holanda, neste caso, focado nos smartphones da companhia, que violariam patentes da concorrente no caso de navegação e uso de galeria de fotos.
Os aparelhos em questão incluem o Samsung Galaxy S, Samsung Galaxy S II e o Samsung Ace. O mandado previne que sua importação seja realizada a partir de 13 de outubro nos países da Alemanha, Irlanda, Holanda, Suécia, Suíça e Reino Unido. O documento poderia incluir mais duas dúzias de países se a Apple tivesse sido mais agressiva para o registro de patente.
Mas a Apple teve sucesso ao forçar a Samsung em atrasar sua introdução do Galaxy Tab na Austrália pelo menos até o final de setembro. Após a audiência na Federal Court of Australia, a empresa concordou em lançar o Galaxy Tab 10.1 de acordo com a decisão do tribunal, a ser definida na semana de 26 de setembro.
Então, o que todos esses processos judiciais significam realmente para Samsung? Bem, na verdade uma dor de cabeça e, provavelmente, perda de vendas pelo tempo em que os dispositivos em questão estiverem bloqueados. Quanto mais tempo a Samsung for proibida de vender o Galaxy Tab 10.1 e seus smartphones Galaxy S, mais vantagem a Apple ganha (e talvez seja esse a única intenção da empresa). Até agora, a Samsung perdeu algumas decisões preliminares, mas os veredictos ainda não foram dados. Isso dá tempo suficiente à Samsung para mudar o quadro – pelo menos na Europa e Austrália.
A Apple processou a Samsung nos Estados Unidos em abril, ação que foi revidada. Mais tarde, as duas empresas entraram com ações judiciais com o U.S. International Trade Commission (ITC).
Em 2 de agosto, o ITC concordou em ouvir as alegações de patente da Apple contra a Samsung nos Estados Unidos. É claro que a Apple não tem como alvo apenas o Galaxy Tab. Também citou uma dúzia ou mais de outros smartphones da Samsung, todos executando o sistema operacional Android, do Google. A Apple espera ter os mesmos resultados dos perpetrados pelo tribunal da Alemanha: ela busca o banimento das importações dos dispositivos nos Estados Unidos.
Embora pareça que a Apple está em vantagem no momento, esta batalha legal está longe do seu final.
Amazon quer criar biblioteca de e-books na nuvem
Empresa negocia com editoras a possibilidade de oferecer acesso a acervo de livros eletrônicos mediante pagamento de taxa anual.
A Amazon.com tem negociado com editoras o lançamento de um serviço de aluguel de livros na nuvem, informou nesta segunda-feira (12/9) o Wall Street Journal.
Segundo fontes consultadas pelo jornal, o serviço seria semelhante ao da Netflix, que permite o acesso a um acervo mediante o pagamento de taxa mensal. No caso da biblioteca na nuvem da Amazon, essa taxa seria anual.
Vários executivos dessas editoras declararam ao jornal que a ideia não tem sido muito bem recebida porque poderia reduzir os preços dos livros e causar estresse entre as editoras e outros canais de venda.
A estratégia inicial da Amazon, contudo, seria a de oferecer títulos mais antigos. O serviço seria integrado ao plano Amazon Prime, que já permite acesso a uma biblioteca digital de filmes e programas de TV.
No Brasil, uma iniciativa parecida foi lançada pela Gol Editora no primeiro dia da XV Bienal do Livro Rio. Chamado Nuvem de Livros, o serviço deverá ser aberto ao público ainda em setembro e vai oferecer acesso a um acervo de 3 mil títulos.
Segundo fontes consultadas pelo jornal, o serviço seria semelhante ao da Netflix, que permite o acesso a um acervo mediante o pagamento de taxa mensal. No caso da biblioteca na nuvem da Amazon, essa taxa seria anual.
Vários executivos dessas editoras declararam ao jornal que a ideia não tem sido muito bem recebida porque poderia reduzir os preços dos livros e causar estresse entre as editoras e outros canais de venda.
A estratégia inicial da Amazon, contudo, seria a de oferecer títulos mais antigos. O serviço seria integrado ao plano Amazon Prime, que já permite acesso a uma biblioteca digital de filmes e programas de TV.
No Brasil, uma iniciativa parecida foi lançada pela Gol Editora no primeiro dia da XV Bienal do Livro Rio. Chamado Nuvem de Livros, o serviço deverá ser aberto ao público ainda em setembro e vai oferecer acesso a um acervo de 3 mil títulos.
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